Quando ouvimos a palavra «tribunal», vem-nos à mente a imagem daquelas salas sem vida, carregadas de fria seriedade e povoadas de indivíduos que se arrastam em capas pretas com ar de gelo. Vem-nos à mente a imagem do juiz severo diante de nós e do oficial de diligências, atentamente «estacionado» no fundo, pronto para explicar as regras rígidas que regem o jogo do julgamento: «desligar os telemóveis, não cruzar as pernas, falar de pé e com as mãos atrás do corpo, não gesticular, não tomar anotações, enfim, ficar petrificado».
27/04/2010
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